quarta-feira, 8 de agosto de 2007

As notícias de hoje, 08/08, são:

Prezados,

As notícias de hoje, 08/08, são:

- Bradesco oferta R$ 500 mi para imóvel;

- Boa hora para comprar imóvel;

- Lucro do Itaú cresce 35% e supera o Bradesco;

- Crédito imobiliário;

- Financiamento imobiliário tomado em 2008 garantirá economia, diz Anefac;

- Mutirão tira dúvidas sobre financiamento.

Bradesco oferta R$ 500 mi para imóvel
O Bradesco está de olho no boom imobiliário vivido pelo Grande ABC. Com plano de metas agressivo, o banco quer aumentar a carteira de clientes em 85,7%. Para cumprir o objetivo, acaba de nomear equipe de cinco gerentes para dar suporte e verba às operações nas 55 agências da região. A meta até o final do ano é atingir R$ 500 milhões em contratos.

O foco é o comprador, que pode ser conquistado em duas frentes: nos novos financiamentos oferecidos nas imobiliárias ou nas linhas abertas para lotes urbanos. “Hoje, 65% de nossos consumidores são empresas e 35% clientes finais. O objetivo é atrair pessoa física, inverter estas proporções”, diz José da Silva Aguiar, gestor de crédito imobiliário do Bradesco e diretor setorial da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

A equipe gerencial designada também atuará com as mesmas metas em cidades da Baixada Santista e do Vale do Paraíba.
Imobiliárias - Até a próxima semana, o banco começa a estabelecer parcerias com imobiliárias das sete cidades. A idéia é se aproximar dos candidatos a financiamento e agilizar a contratação de crédito.

Hoje, a partir da entrega da documentação completa pelo comprador, o banco demora, em média, 20 dias, para assinar o contrato.
A idéia é reduzir este prazo pela metade. “Também daremos treinamento para os corretores, que podem ajudar a desmistificar o crédito imobiliário”, diz.

Outra novidade já disponível é o crédito para lotes. O terreno deve custar até R$ 500 mil, ser urbanizado e possuir infra-estrutura. A linha ofertará até 60% do valor em 120 prestações fixas a juros de 1,17% ao mês. “O Banco Central ainda não aprovou esta linha, mas o Bradesco saiu na frente com recursos de sua tesouraria”, diz Aguiar. O anúncio das medidas foi feito segunda-feira durante o encontro no Secovi, sindicato da construção, em São Paulo, com lideranças do setor.

Fonte: Diário ABC (Leda Rosa)




Boa hora para comprar imóvel
Esse é o melhor momento dos últimos 20 anos para a compra da casa própria. A avaliação é de especialistas, mas os brasileiros já perceberam - na prática - que as condições de financiamento estão melhores. Hoje, é possível pagar um imóvel em 25 anos, dando apenas 20% de entrada, ou sem desembolsar nada se o cliente já tiver um primeiro imóvel. A maior diferença, no entanto, são os juros que encolheram para uma faixa de 8% a 12% ao ano e devem cair mais.

A edição 15 da revista Estadão Investimentos, que chega hoje às bancas, faz uma ampla radiografia das condições do mercado imobiliário e auxilia quem quer comprar a casa própria. A reportagem de capa mostra o que o consumidor deve levar em conta na escolha de uma linha de crédito imobiliário.

''É o ambiente ideal para quem quer sair do aluguel. Desde os anos 80, este é o melhor momento para se endividar para comprar um imóvel'', diz o vice-presidente do Secovi-SP, Celso Petrucci. Com juros mais baixos e prazos mais elásticos, torna-se possível comprar um imóvel, alugá-lo e, com a receita do aluguel, pagar o financiamento. Essa possibilidade reforça a avaliação de consultores de que o imóvel voltou a ser boa opção de investimento.

A queda da taxa dos juros é o principal fator para a expansão do crédito, mas é consensual de que a melhora dos fundamentos da economia e a mudança no arcabouço legal também foram fundamentais. As novas regras reduziram, por exemplo, a inadimplência que é de apenas 0,5% para os novos contratos, contra mais de 5% para os contratos imobiliários antigos.

BEBÊ COM PLANEJAMENTO

Em tempos de mercado acionário turbulento, Estadão Investimentos alerta o investidor para os indicadores que devem ser observados para que se evite uma reviravolta inesperada. Os gestores olham para os chamados indicadores contábeis em busca de sinais que indiquem se é possível seguir em frente.

Estadão Investimentos mostra também que o planejamento financeiro facilita a vida dos casais que pensam em ter bebê. Embora a variável financeira não seja vista com naturalidade por todos, os pais que orçaram gastos com antecedência têm mais tranqüilidade. Da mamadeira à faculdade, passando pelo primeiro aniversário, a planilha indica quanto economizar com antecedência para não ser surpreendido. Essa poupança é feita através de uma simples caderneta, fundos de investimento, previdência privada ou seguro educação.

Nesta edição, um leitor da revista poderá ganhar uma bolsa de estudo integral, no valor de R$ 25 mil, para fazer o curso de pós-graduação lato sensu em derivativos do Instituto Educacional da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). O processo de seleção vai até outubro e as aulas começam em janeiro de 2008.

Fonte: Estadão




Lucro do Itaú cresce 35% e supera o Bradesco
O Itaú, segundo maior banco privado do país, registrou um lucro líquido de R$ 4,016 bilhões no primeiro semestre de 2007, um avanço de cerca de 35% em relação aos seis primeiros meses de 2006. Somente no segundo trimestre, o resultado foi de R$ 2,115 bilhões, um aumento de 41% em relação a igual período do ano passado.

lucro do Itaú no semestre, divulgado nesta terça-feira (7), superou o resultado apresentado ontem pelo Bradesco, que teve um resultado positivo de R$ 4,007 bilhões no período. No segundo trimestre, os resultado ficaram próximos (o Bradesco teve um lucro de R$ 2,302 bilhões).

Segundo o Itaú, o resultado no trimestre foi impulsionado pelo aumento do crédito e pelas vendas da participação acionária do banco na empresa de informações de crédito Serasa e do prédio do BankBoston em São Paulo (o Itaú comprou os negócios do banco americano no Brasil em 2006).

A carteira de crédito do Itaú, incluindo avais e fianças, saltou de R$ 74,8 bilhões em junho de 2006 para R$ 104,8 bilhões ao final do segundo trimestre deste ano, um salto de 40,2%. Na comparação com os primeiros três meses deste ano, a carteira cresceu 3,7%.

O desempenho da carteira foi puxado por financiamento de veículos, que cresceu 58,6% no período, e por crédito para micro, pequenas e médias empresas, que avançou 59,7%.

Fonte: G1 - Globo online


Crédito imobiliário
A BM Sua Casa, empresa especializada em soluções de crédito imobiliário, lançou o BM Super Prazo ? Taxa Reduzida. O principal diferencial do produto são os juros mais baixos e o prazo de financiamento mais longo do mercado (30 anos). O BM Sua Casa ? Taxa Reduzida, que é válido para imóveis entre R$ 30 mil e R$ 300 mil, oferece duas modalidades de financiamento. Na primeira, os juros são de 7,95% ao ano (0,64% ao mês) da primeira à 36ª prestação e de 12,68% ao ano (1% ao mês) da 37ª prestação até o final do contrato. Na segunda, os juros são de 11,35% (0,9% ao mês) durante todo o contrato. A modalidade visa atender clientes que precisam de um período de adaptação do orçamento para garantir mais tranqüilidade na compra do imóvel.

Fonte: Gazeta Mercantil




Financiamento imobiliário tomado em 2008 garantirá economia, diz Anefac
Quem puder, deve esperar pelo menos até o ano que vem para fazer o financiamento de sua casa própria com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A orientação é do vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira. O motivo são as mudanças para o regime anunciadas na semana passada pelo Conselho Curador do FGTS.

"Mesmo que a pessoa esteja pagando aluguel, é importante levar em conta que a redução é muito significativa. Em um financiamento feito em dez, 15 anos, a economia será muito grande", explicou. Simulações feitas pelo especialistas apontam que, no caso de pagamento em 120 meses de R$ 80 mil para a compra de um imóvel valendo R$ 100 mil, o gasto será cerca de R$ 4 mil menor do que a contratação atual.

Benefícios

"Foram três benefícios: ampliação dos limites de financiamento para R$ 130 mil, ampliação das faixas de renda e redução do custo do financiamento, que deve ser de 4%", disse.

"Mas o melhor mesmo é que há possibilidade de que, com a continuidade da queda da Selic (a taxa básica de juros da economia, atualmente em 11,5% ao ano), essas taxas caiam mais ainda. Então, quem puder esperar, pode vir uma maior de queda no ano que vem, além dessa já prevista", adicionou.

E a TR?

A taxa referencial (TR), responsável pela correção do saldo devedor firmado em financiamentos pós-fixados, no ano passado, ficou em torno de 2%. Para este ano, a previsão está para algo em torno de 1,5%.

"A expectativa é que a queda continue e que o intervalo para essa retração fique ainda menor. Em financiamentos antigos, a TR era um problema, porque fazia com que a dívida ficasse impagável. Mas com a economia estável, esse não é mais um problema", opinou.

Por outro lado, diante de imprevisibilidades na situação interna e externa ao País, Oliveira aconselha o pedido de empréstimo para pagamento em parcelas pré-fixadas, ou, em outras palavras, sem a TR, mas com juros maiores. "Essa é a melhor alternativa, porque não estamos livres de ocorrer um problema que desestabilize a economia", explicou.

Entenda

A partir de janeiro que vem, trabalhadores que recebam mensalmente o depósito do FGTS (conta ativa) pagarão 7,66% ao ano de juros, mais a variação da taxa referencial (TR). Antes, essa taxa era igual às demais, de 8,16% ao ano, mais a TR. Agora, esses trabalhadores - que estiverem cadastrados no fundo há pelo menos três anos - terão tratamento diferenciado.

Também foram igualadas as duas faixas de renda, de R$ 1.875,01 a R$ 3,9 mil e de 3.900,01 a R$ 4,9 mil. Dessa forma, o segundo grupo, que arcava com juros anuais de 8,66%, mais a TR, agora pagará a mesma taxa da primeira faixa, que é de 8,16% a ano, mais a TR.

Já a faixa de renda mais baixa, de até R$ 1.875 mensais, já paga 6% ao ano, mais a TR. Por ser subsidiada, não sofreu qualquer alteração nessa última reunião.

Aumento do valor

Também ficou definido o aumento de R$ 100 mil para R$ 130 mil do valor do imóvel que pode ser financiado nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo e também no Distrito Federal. Nas capitais da região Sul e Sudeste e também no entorno do Distrito Federal, o valor do imóvel que pode ser financiado com recursos do FGTS passou de R$ 80 mil para R$ 100 mil.

Nas demais regiões do País, as construções não podem ultrapassar o valor de R$ 80 mil. Antes da mudança, esse valor era de R$ 72 mil.

Fonte: InfoMoney


Mutirão tira dúvidas sobre financiamento
No dia 21 de agosto de 1964 foi criada a Lei de Habitação, para alívio de muitos brasileiros que desejavam ter a sua casa, mas não tinham perspectiva ou orientação sobre como proceder. Para marcar a data e chamar a atenção da população para as armadilhas que podem transformar em pesadelo a realização deste sonho, a Associação Nacional em Defesa dos Mutuários (ADM) decidiu comemorar na mesma data o Dia do Mutuário. Na ocasião, a ADM vai realizar na sede da entidade, na Rua Alcindo Guanabara, 24, Grupo 1014, Centro do Rio, um mutirão para que a população possa esclarecer as principais dúvidas com os contratos de financiamento do imóvel.

De acordo com o presidente da ADM, André Paiva, esta será uma oportunidade para os mutuários conhecerem estratégias na hora de negociar o financiamento de um imóvel e com isso evitar problemas. Entre as principais dúvidas que chegam à ADM, Paiva apontou duas principais: por que as prestações de quitação do imóvel aumentam? Como pode o saldo devedor não diminuir?

"No caso da primeira pergunta, este fato ocorre porque o comprador ao assinar o contrato não tomou ciência do tipo de reajuste mensal que será onerado. Já o saldo devedor não diminui, porque o reajuste não permite", explicou.

Para dar mais clareza à segunda questão, o presidente da ADM citou, por exemplo, um financiamento de R$ 50,5 mil, que tem R$ 500 de juros ao mês. O comprador paga uma parcela de R$ 500, mas deste valor, somente R$ 100 é abatido do saldo. A dívida restante do apartamento no mês seguinte será de R$ 50,4 mil, e não R$ 50 mil.

As respostas, quando explicadas por Paiva, parecem simples, mas para evitar entrar em uma situação de risco é bom ficar atento às dicas. A principal delas é ler com atenção o contrato de financiamento.

"É imprescindível saber também de quem você está comprando a casa. Pela minha experiência, muitos mutuários já tiveram surpresas desagradáveis, principalmente, no terreno onde foi erguido o imóvel", aconselhou Paiva.

Segundo ele, é importante buscar referências sobre as construtoras e procurar sempre as melhores condições de financiamento.

Rigor para aprovar a transação

O jornalista André Nascimento, de 34 anos, enfrentou uma situação inesperada na hora em que tentou comprar seu apartamento em Madureira, Zona Norte do Rio, há quatro anos. Mesmo com o dinheiro necessário para a entrada, o referente a R$ 15 mil, de posse da carta de crédito que financiava os restantes R$ 34 mil em parcelas de R$ 300 e com toda a documentação aprovada pela Caixa Econômica Federal (CEF), ele topou com outro problema: o proprietário do imóvel estava com pendências na Receita Federal e a Caixa não liberou a transação.

"Foi uma situação totalmente fora do meu controle. A Caixa é rigorosa e é fundamental que todos os envolvidos estejam com toda a documentação liberada", lembrou Santiago, que conseguiu resolver a situação dois meses depois.

Documentos exigidos

Para evitar problemas na hora do financiamento é bom conferir a documentação exigida pela Caixa Econômica Federal:

Comprador:

- RG; CPF; Comprovante de estado civil (certidão de nascimento, casamento ou declaração de união estável); Comprovante de residência; Comprovantes de renda*; Última declaração de IR, ou comprovante de declaração de isento; Carteira de trabalho (se usar FGTS);

- 3 últimos contracheques, se renda formal; podem ser solicitados contracheques de até 12 meses, dependendo da variação da renda de um mês a outro.

Caso o cliente não possua renda formal, podem ser apresentados para caracterização de renda extratos bancários e comprovantes de despesas compatíveis com a renda informada pelo cliente, além de referências pessoais.

Vendedor:

- RG; CPF; Comprovante de residência; Comprovante de estado civil.


Imóvel:

- Espelho do IPTU, que contenha os dados de endereço, área e idade do imóvel; Certidão de inteiro teor do Registro de Imóveis (tem validade de 30 dias a partir da expedição); Croqui ou planta baixa do imóvel.

Fonte: O Fluminense (Isabel de Araujo)

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