quarta-feira, 31 de outubro de 2007

As notícias de hoje, 31/10, são:

As notícias de hoje, 31/10, são:

Notícia - FGTS:
- Novas regras para casa própria

- FGTS: novo financiamento de imóvel beneficia quem ganha mais de R$ 4.900

- Aumentam saques do FGTS

- Bancos terão de cortar taxa, dizem analistas


Notícia - Facilidade no financiamento:
- Compra para investimento vira estímulo



Notícia - FGTS:
Novas regras para casa própria
O mercado se aquece e as famílias sonham, só que quem entende adverte: para comprar a casa própria, é preciso mais do que dinheiro e planejamento. Saiba o que sugerem os especialistas.
O governo vai facilitar a compra da casa própria. Uma das medidas é a ampliação do uso do FGTS. Agora, esse dinheiro poderá ser usado para quitar as prestações. Mas especialistas alertam: há vários tipos de contratos, muitos índices de correção e prazos diferentes. São muitas opções para todos os bolsos.
Toda atenção é pouca para o sonho poder virar realidade. É preciso analisar tudo: as taxas de juros, o número de prestações, se elas vão ser fixas, se elas diminuir ao longo do tempo e como são taxas de administração. Hoje existem duas tabelas para financiamento imobiliário: SAC e Price. O comprador precisa analisar qual delas se adapta melhor ao orçamento da família. Mas a principal dica principal é ser chato mesmo. Afinal, esse pode ser o investimento da sua vida.
Comprar apartamento dá um trabalhão. É preciso conferir todos os detalhes. Um casal já escolheu a cor da parede. Amarelo-bebê, diz o marido.
Discordar da decoração até dá. Mas, para dividir o mesmo teto, um casal precisa antes de planejamento. Não dá para falar línguas diferentes na hora da compra. São muitas opções e também dúvidas, principalmente para quem depende de financiamento“ a maioria.
Para amortizar a dívida, são usadas duas tabelas. Pela tabela Price, a prestação é fixa, mas já estarão no valor juros sobre juros. Pela outra tabela, a SAC, as prestações são decrescentes. Uma pessoa que começa pagando R$ 1,3 mil pode pagar no mês seguinte R$ 1.298, e assim por diante.
Não quer dizer que a pessoa, por usar um sistema ou outro, está pagando mais ou está pagando menos, alerta o superintendente técnico da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), José Pereira Gonçalves.
A escolha deve ser pensada caso a caso. O representante da Abecip dá uma dica.
Se é uma pessoa que tem filhos pequenos, mas sabe que daqui a quatro ou cinco ou oito anos vão estar no colégio particular e os custos serão maiores, é importante ela fazer um esforço maior agora, porque é a prestação que cabe naquele momento no bolso da pessoa, recomenda o superintendente técnico da Abecip, José Pereira Gonçalves.
Com o financiamento escolhido, o medo de todo comprador é sempre o mesmo: De um dia chegar a aumentar as prestações ao ponto de eu não conseguir pagar. É o meu maior medo, diz uma paulistana. Os juros não variam. Os juros são fixados em contrato. É aquela taxa de juros. O que muda é o índice que corrige a prestação depois. Por isso, é importante que as pessoas leiam bem o contrato e vejam que índice está sendo utilizado. Se for o sistema financeiro, em 99% dos casos vai ser a TR, afirma o superintendente técnico da Abecip, José Pereira Gonçalves.
Jorge já sabe de onde vem parte da entrada: do FGTS. O fundo de garantia pode ser usado também de outras formas.
Ao longo do financiamento, ela também pode usar o fundo ou para fazer uma amortização da dívida, para reduzir prazo ou até para reduzir o valor do encargo. Ela pode manter o prazo e a prestação, que era de R$ 1,5 mil, e passar para R$ 1 mil, acrescenta o superintendente técnico da Abecip, José Pereira Gonçalves.
Depois de tiradas todas as dúvidas, a assinatura merece até festa. Afinal, foram muitas etapas. Agora falta pouco. Logo depois do réveillon, Everaldo e Sheila estarão de casa nova. É o primeiro apartamento. Eu estou trêmula até agora, diz Sheila. Graças a Deus, dá para a gente pagar sossegado, finaliza Everaldo. Nesta terça-feira (30), o governo anuncia as novas regras para o financiamento da casa própria. As mudanças devem beneficiar, principalmente, a classe média. Quem ganha mais de R$ 4,9 mil vai poder usar o FGTS para financiar imóveis de até R$ 350 mil. Para essa linha de crédito, devem ser liberados R$ 1 bilhão.
Fonte: Bom dia Brasil


FGTS: novo financiamento de imóvel beneficia quem ganha mais de R$ 4.900
Na próxima terça-feira (30), haverá mais uma reunião do Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Na ocasião, deverá ser aprovada uma proposta que beneficia os interessados em adquirir a casa própria que ganham acima de R$ 4.900.

De acordo com o diretor- executivo do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e membro do Conselho, Celso Luiz Petrucci, os juros para esta modalidade de financiamento deverão ficar abaixo de 10% ao ano. "Estamos lutando para uma taxa de um dígito", afirma.

Beneficiários
Segundo Petrucci, a nova linha de aquisição de imóveis visa beneficiar algumas pessoas que contribuem com o FGTS há pelo menos três anos, mas não podem usufruir de todos os seus benefícios.

Pelas regras atuais, as famílias com renda até R$ 4.900 podem financiar imóveis de até R$ 130 mil, no máximo, com juros de cerca de 8% ao ano. Quem ganha acima disso precisa pegar dinheiro pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), cujos juros são de 12% a.a., ou ainda em uma modalidade mais cara.

"Hoje em dia, quem ganha R$ 4.901, por exemplo, e quer financiar um imóvel de R$ 80 mil usando o FGTS não pode", argumenta o diretor-executivo.

Fonte: InfoMoney


Aumentam saques do FGTS
Trabalhadores recorrem cada vez mais ao dinheiro da conta vinculada do Fundo de Garantia, na Caixa Econômica Federal, para financiar a casa própria.

Cresce o número de trabalhadores usando o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para financiar a casa própria. De janeiro a agosto, a Caixa Econômica Federal, responsável pela administração dos saldos, registrou 409.268 saques nas contas, totalizando a liberação de R$ 3,33 bilhões. No mesmo período do ano passado, 369.283 empregados sacaram o benefício para adquirir o imóvel, somando R$ 2,93 bilhões.

O aumento na procura foi superior a 10% e se justifica pela estabilidade econômica, que tem feito os juros caírem e melhorado a renda do trabalhador, mais confiante em assumir compromissos de longo prazo. Dados da Caixa revelaram que, no ano passado inteiro, 20 milhões de trabalhadores sacaram o Fundo de Garantia. O montante desembolsado das contas vinculadas chegou a R$ 30 bilhões.

A maior parte do saque foi feita por quem perdeu o emprego (67,2%), para compra do imóvel (14,6%) e aposentadorias (8,4%). O FGTS pode ser usado para compra à vista, parte do pagamento, abatimento de até 80% da prestação, quitação e amortização da dívida. Nesse caso, a dica é diminuir o tempo de contrato e manter o mesmo valor de prestação, se o mutuário tem como pagá-la. O interessado precisa comprovar que tem conta vinculada de no mínimo três anos.

Segundo o presidente do Sinduscon-Rio (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio), Roberto Kauffmann, membro do Conselho Curador do FGTS, o número de saques só tende a aumentar. Ele lembra que, a partir de janeiro de 2008, os trabalhadores que optarem por financiamentos com recursos do Fundo de Garantia terão desconto de 0,5 ponto percentual na taxa de juros.

A redução valerá para unidades até R$ 130 mil. Na terça-feira, o Conselho Curador deverá aprovar uma nova linha de crédito para quem recebe acima de R$ 4.900, com juros de 8,66% ao ano, mais TR (Taxa Referencial).

É possível comprar um segundo imóvel

Quem tem cota de consórcio imobiliário não pode usar o FGTS para comprar outro imóvel. O dinheiro do fundo só pode ser usado para aquisição de um único imóvel na cidade onde mora ou trabalha. A exceção é para quem já comprou a moradia, mas foi transferido de região por causa do trabalho.

Nesse caso, depois de um ano morando na nova cidade, será possível usar o fundo para comprar outro imóvel. O tabelião Wilhami de Oliveira, do 22º Ofício de Notas, orienta que os interessados em usar o FGTS têm que optar por um imóvel regularizado: “É fundamental que todos os documentos sejam reunidos e o registro feito logo depois da compra para que a pessoa se torne de fato proprietária do imóvel. Essa é uma das exigências para usar o FGTS na operação”.

A gerente de vendas Patrícia Curvelo, 34, também recorreu ao dinheiro do fundo para complementar a compra de seu primeiro apartamento. “O dinheiro no fundo rende muito pouco e, à época, precisei usá-lo para sair do aluguel. Tenho certeza de que fiz um ótimo negócio”, lembra Patrícia. Ela vendeu o imóvel para adquirir um apartamento na Barra da Tijuca, mas também precisou de financiamento para completar o valor.

Parcela fica menor

Para usar o recurso do fundo, o trabalhador precisa se enquadrar nas regras definidas pelo Conselho Curador do FGTS. Dentre elas, não ser proprietário de imóvel e não ter restrição cadastral. O imóvel tem que estar dentro das exigências do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), não podendo custar mais de R$ 350 mil, e precisa ser regularizado e sem pendência financeira.

O sócio-diretor da Basimóvel, Alexandre Fonseca, lembra que o rendimento do FGTS é muito baixo (3% ao ano mais TR), ou seja, menos que 5% ao ano. “O trabalhador fica sem estímulo para manter o dinheiro na conta vinculada. O aumento no uso do recurso mostra que essas pessoas querem aproveitar o momento de juros baixos nos financiamentos imobiliários com a perspectiva de comprar um bem que vai valorizar muito mais do que se o dinheiro estivesse na conta do fundo”, explica Fonseca.

Quem usou o recurso para adquirir a primeira moradia foi a tradutora Regina Armada, 50 anos. Ela comprou um imóvel na Tijuca à vista, com o dinheiro do FGTS. Em 2002, Regina vendeu o apartamento que já valia quase o dobro. Ela usou o dinheiro da venda, mais o FGTS e o financiamento imobiliário para comprar um apartamento maior em Botafogo. Este ano ela descobriu que o FGTS também podia ser usado para amortizar a dívida. “Fiquei aliviada quando recebi o boleto para pagar e o Banco Real informou que podia usar fundo para abater o empréstimo. Procurei a instituição e minha prestação diminuiu de R$ 740 para R$ 280. Além disso, daqui a dois anos posso usar novamente o recurso e, pelas minhas contas, vou liquidar a dívida que foi feita para pagamento em 10 anos”, conta Regina.

Valor poderá ser ampliado

Para o presidente da Patrimóvel, Rubem Vasconcelos, o aumento no uso do FGTS para compra da moradia está diretamente ligado ao crescimento do mercado imobiliário. “Vamos fechar o ano com um avanço de 60% na comparação com o ano passado e os saques do FGTS para compra do imóvel também vão continuar crescendo”, prevê Vasconcelos.

Empresários do setor pedem mais facilidade no uso do FGTS e que o teto do valor do imóvel de R$ 350 mil seja ampliado. Desde 2005, que o Conselho Curador do FGTS não altera o valor.

Fonte: O Dia (Cristiane Campos)




Bancos terão de cortar taxa, dizem analistas
Para eles, um maior acesso da classe média a crédito imobiliário com recursos do FGTS elevará a concorrência entre instituições
Na opinião do sindicato das construtoras, mudanças só farão diferença no combate ao déficit habitacional se atingirem as classes C e D
TONI SCIARRETTA
DA REPORTAGEM LOCAL -

As mudanças nas regras de uso do dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), na opinião de especialistas, elevam a competição e estimulam os bancos privados e públicos a concederem financiamento com taxas menores à classe média, que até então só tinha acesso ao dinheiro captado pela poupança -com juros maiores, hoje de 11% a 12% ao ano mais correção pela TR. Segundo eles, as medidas são novo fator a impulsionar o aquecimento do setor imobiliário, que vive o início de um boom.
Para Miguel Oliveira, vice-presidente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade), apesar de adicionar ainda um volume pequeno de recursos, a medida aumenta a concorrência no crédito imobiliário. "Possibilita àquele que queria comprar um imóvel mais caro, mas não podia, ter acesso a um juro mais baixo. De alguma forma vai provocar um pouco a competição, porque Bradesco, Santander, HSBC e ABN, que estão entrando pesado no crédito habitacional, vão ter de oferecer, em algum momento, redução nas taxas de juros para competir."
Segundo Oliveira, não dá para dizer que a medida aumenta o acesso da Caixa Econômica à classe média. "Do ponto de vista da Caixa, não tem muita diferença. Como ela é grande captadora de poupança, já emprestava para a classe média, só que com um custo mais alto."
Como há hoje um "monopólio" da Caixa na administração do FGTS, os bancos públicos e privados também pleiteiam repassar recursos do fundo para financiar imóveis. Os bancos são todos habilitados, mas nenhuma instituição financeira ainda repassa esse dinheiro.

Restrições
Para a Abecip (associação das entidades de crédito imobiliário), a medida anunciada ontem "é vista com restrição", pois "poderá concorrer com os produtos que os bancos oferecem" pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação) com recursos da poupança.
No SFH, que segue as linhas gerais da política habitacional brasileira, os bancos financiam aquisição de imóveis de até R$ 350 mil com juros que variam de 8% a 12% mais a correção pela TR, podendo o mutuário utilizar ou não recursos de sua conta no FGTS para fazer abatimentos. Nesse segmento, foram emprestados R$ 12,18 bilhões de janeiro a setembro deste ano com recursos da poupança, volume 81,03% superior ao do ano passado.
Esse montante permitiu a concessão de 135,3 mil financiamentos no ano. Já o FGTS concedeu empréstimos de R$ 5,199 bilhões para 202 mil mutuários no mesmo período.
Luiz Carlos Mendes Iglesias, responsável por produtos de crédito imobiliário do Banco Real, afirma que os juros do FGTS são menores do que os disponíveis hoje para a classe média, mas o volume de R$ 1 bilhão destinado a partir de 2008 ainda não tem capacidade de mexer com o mercado, que terá lançamentos da ordem de R$ 30 bilhões em 2008.
Para João Claudio Robusti, presidente do Sinduscon-SP, as mudanças são bem-vindas, mas só farão diferença no combate ao déficit habitacional quando atingir as classes C e D, que hoje concentram quase a totalidade do déficit habitacional, estimado em mais de 9 milhões de residências. "Queremos desenhar um modelo de habitação de interesse social, para imóveis de até R$ 50 mil e R$ 60 mil, que depende de articulação ampla, de desoneração fiscal e até subsídios."





Notícia - Facilidade de financiamento:
Compra para investimento vira estímulo
A facilidade no financiamento nos bancos é apontada pelos corretores e construtores como o principal motivo da procura por imóveis. A entrada de outras instituições financeiras na concorrência para abrir linhas de crédito para a compra da casa própria estimulou a briga por clientes com a Caixa Econômica Federal, que dominava esse mercado. Isso possibilitou novas opções de parcelamento e juros. Os construtores acharam isso ótimo. O crescimento começou mesmo no ano passado. Em comparação a 2005, o número de alvarás da Prefeitura para liberar construções residenciais aumentou quase 40%. Um salto que não se viu de 2004 para o ano seguinte.

O presidente de uma rede de imobiliárias de Joinville, Ayrton Luiz Piccolo, revela que esse cenário facilitou para que os imóveis fossem valorizados no mercado. A correria para a compra de um novo lar faz com que, depois de fechar o negócio, o morador tenha um bom rendimento nas mãos. “Investir em imóveis rende mais do que a poupança. Depois de pronto, um prédio valoriza 20%. Que banco que oferece esse rendimento?”, questiona.

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil na região Norte (Sinduscon), Luiz Otávio Lobo, sugere a aquisição do imóvel na planta (ainda em projeto). A diferença do preço nessa fase comparada a ele já concluído chega a 20%, informa.

Os financiamentos

Caixa Econômica Federal
O consórcio imobiliário oferece carta de crédito entre R$ 25 mil e R$ 200 mil e prazos de 90 a 120 meses, conforme o valor do imóvel. A taxa de administração varia de 14% a 17% sobre o valor total. O cliente paga ainda fundo de reserva e seguro. É possível usar o FGTS para o lance. Também oferece financiamento de até 80% o valor de imóveis prontos com juros de 6% a 8,16% ao ano e prazo de até 30 anos com recursso do FGTS. Tem empréstimo para construção que pode chegar a 100%, dependendo do valor da obra e da renda bruta do cliente. Quem ganha acima de R$ 3,9 mil e tem outro imóvel residencial consegue financiamento, mas com recursos da poupança e taxas de juros mais elevadas.

Bradesco
Divide o plano de consórcio em até 144 meses. A taxa de administração é de 18% sobre o valor total. É possível usar o FGTS para ofertar lance ou complementar o valor do imóvel. Financia a compra de imóveis de até R$ 350 mil (limite emprestado é de R$ 245 mil) pelo sistema financeiro de habitação. Imóveis mais caros e comerciais são financiados pela carteira própria do banco sem uso de FGTS.

Real
Consórcio com créditos entre R$ 30 mil e R$ 400 mil e prazos de até 120 meses. A taxa de administração é de 17% sobre o valor da carta de crédito, mais 1% de adesão. O cliente paga também 2% de fundo de reserva mais seguro (cerca de 0,043% ao mês). Financia imóveis residenciais prontos em até 20 anos e com taxas anuais a partir de 9%. Tem planos próprios para compra e construção com empréstimo de até 100% o valor do bem.

Banco do Brasil
Não oferece consórcio e financia imóveis com recursos da poupança. As taxas variam de 10,49% a 12% ao ano, conforme o valor financiado. O empréstimo pode chegar a 80% do valor do imóvel, com prazo de pagamento de 20 anos para imóveis residenciais e 15 anos para comerciais.

Santander
Financia a casa própria pelo prazo de até 30 anos, com taxa mínima de 9% ao ano para imóveis de até R$ 120 mil.

Besc
A carteira para financiamento habitacional do Banco do Estado de Santa Catarina está desativada. O banco administra os contratos fechados até o início da década de 90, a maioria já com parcelamentos sendo finalizados. A direção do Besc pediu ao Banco Central para reativar a carteira, mas a autorização ainda não foi concedida.

Fonte: A Notícia - SC

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